Como começar a escrever sobre o documentário “Herbert de Perto”? Do mesmo jeito que o filme começou, com a mesma frase que ele, Herbert, usou para falar dele mesmo de uns 14 anos atrás “Estou perplexo com que o mané aí está falando.” , essa frase me deu uma dimensão do que é ver a vida de um outro ângulo, de uma outra forma, de uma outra perspectiva. Certo que o documentário não é, basicamente, falar do acidente, mas me levou a entender o modo de como essa pessoa mudou por causa desse acidente.
Até agora, e espero que demore um bom tempo, nunca perdi ninguém que eu ame de verdade e não saberei como será minha reação quando isso acontecer, ele foi muito forte no momento que soube da morte de sua esposa, e a prova viva que família e amigos são fundamentais para qualquer pessoa, é o alicerce que todo mundo se apoia nos momentos mais difíceis e esse apoio foi importante para a recuperação dele, a paciência que os amigos e integrantes da banda tiveram, ajudou Herbet a evoluir mais e mais, e voltar a ser aquele compositor, músico e cantor de sempre.
Ficou claro que a música é a vida dele e se entrelaçam e como dom é dom e não tem jeito, não tem como tirar.
É uma pena que na minha sessão só tiveram sete pessoas, contando comigo, é uma história de superação e vontade de viver que me vez ver que devemos aproveitar ao máximo as pessoas que a gente ama, e o principal, aproveitar a vida enquanto se está vivo, mas sem presa, um dia de cada vez, que com certeza serve de lição para todas as pessoas.
Larissa Meira
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
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